"A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do voo — como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo o mais,Fernão Capelo Gaivota adorava voar." Richard Bach
http://www.consciesp.com.br/pla_2arquivos/capelogaivota.pdf

domingo, 21 de abril de 2013


Acolher a diversidade de indivíduos e contar com professores preparados para a
escola inclusiva! Eis o grande desafio da educação na atualidade.
Entende-se que é urgente a necessidade de rupturas de velhos paradigmas de uma
educação padronizada, com a visão homogênea de alunos classificados segundo padrões de
normalidade. Uma educação que segrega e exclui aqueles que não se enquadram aos padrões
estabelecidos unilateralmente.
O conceito de necessidades educacionais especiais se amplia e passa a
incluir, além das crianças com deficiências, aquelas que estejam
experimentando dificuldades temporárias, que repetem continuamente os
anos escolares, que não têm onde morar,, que trabalham para ajudar no
sustento da família, que sofrem de extrema pobreza, ou que simplesmente,
estão fora da escola, por qualquer motivo.

Portanto, a inclusão não se refere apenas ao aluno com deficiência, mas a todos que
possuem algum tipo de dificuldade de aprender. A inclusão, conforme Mittler (2003, p. 17),
“diz respeito a cada pessoa capaz de ter oportunidades de escolha e autodeterminação”. Tal
abordagem, em educação, significa ouvir e valorizar o que os alunos têm a dizer,
independente de sua idade e dos rótulos recebidos ao longo de sua história de vida.

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