"A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do voo — como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo o mais,Fernão Capelo Gaivota adorava voar." Richard Bach
http://www.consciesp.com.br/pla_2arquivos/capelogaivota.pdf

terça-feira, 26 de junho de 2012

Como ser feliz?

ANA BEDUSCHI NAHAS
Todos nós queremos ser felizes. A felicidade é um estilo de vida que pode ser adquirido; o homem é o único animal que pode ser conscientemente feliz, ou conscientemente infeliz; e a escolha é sua — ser ou não feliz. Amor e alegria (felicidade) são os elementos básicos para conquistarmos amizades. Pessoas infelizes têm poucos amigos. A felicidade é um estado de alma de quem sente em si a plenitude da vida... Se sou feliz, o sou por que tenho a capacidade de decidir como quero viver, o que fazer dos meus dias, como conduzir minha existência. Ser feliz é uma escolha nossa.

Deficiência não é sinônimo de infelicidade, mas pode ser uma grande desculpa para todos os problemas na família. Onde não houver paz e alegria permanentes, nunca vai existir felicidade. Quando a família passa seus dias “brigando” com a deficiência de seu filho não consegue atingir a felicidade. Érico Veríssimo disse: “Felicidade é a certeza de que a vida não está passando inutilmente.”  

Assim como nós, as pessoas com síndrome de Down querem ser felizes, e procuram por esta felicidade; mas, a sua felicidade está muito ligada à felicidade da família, e a credibilidade nelas depositada. Como posso ser feliz se meu pai e minha mãe não são? Como posso ser feliz se provoco a infelicidade da minha família? Como posso ser feliz se não sou capaz? Se não sei fazer nada? Senão consigo fazer nada? Quando nasce uma criança com síndrome de Down é comum os pais escutarem que “é preciso seguir em frente”.  Mas, seguir em frente pra onde?

É preciso ficar...

Admitir, entender e aceitar os fatos, a síndrome de Down, para que esses fatos possam trabalhar a nosso favor e a favor do nosso filho. E para que possamos fazer as “pazes” com a síndrome de Down, e viver com alegria, e dar um significado a vida do nosso filho, e finalmente alcançar a felicidade.

Fonte: http://pt.scribd.com/doc/66754113/Sindrome-de-Down-e-Meu-Filho

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